computação na nuvem

Como a computação na nuvem pode gerar economia para sua empresa? Entenda!

O conceito de cloud computing (computação na nuvem) pode ser compreendido em referência a vários serviços nos quais informações e arquivos são mantidos em servidores conectados à internet. Isso significa que, em vez de mantê-los em um servidor local, todos os arquivos estarão em um servidor na nuvem, e qualquer dispositivo pode acessar esses dados de qualquer lugar de forma colaborativa e segura. Mesmo que ocorra um desastre, seus documentos e informações na nuvem permanecem em segurança.

Mas não é apenas em relação ao compartilhamento e segurança que a computação na nuvem se mostra vantajosa: ela também pode gerar economia para a sua empresa. Neste post, vamos mostrar como isso acontece. Boa leitura!

Menor TCO

A despeito das especificidades de sua área de atuação, ao adotar a computação na nuvem, certamente, você descobrirá que ela possui um menor TCO (sigla inglesa para “Custo Total de Propriedade”: avaliação do valor real de um produto/serviço e de tudo o que é preciso para mantê-lo funcionando) e oferece economia de importantes recursos para a sua empresa.

Esse é um dos fatores mais convincentes que têm levado organizações de todos os portes a substituírem seus sistemas e infraestruturas locais (ou “on-premise”: quando os servidores e recursos de TI são consolidados, fisicamente, dentro da própria empresa) pelos serviços na nuvem.

Essa tendência mundial não teria lugar se a cloud computing não oferecesse claras vantagens econômicas, afinal de contas, nenhum empresário aprecia atirar dinheiro pela janela, não é mesmo?

Em termos gerais, a utilização da computação na nuvem, em comparação com uma solução on-premise, é mais baixo, fácil de calcular e de prever. Na prática, o próprio gerenciamento de despesas se torna mais simples de realizar.

Redução qualitativa dos custos de TI

Muitas soluções de cloud computing apresentam custos de aquisição baixos desde a implantação, pois as licenças de software estão se tornando, cada vez mais, baseadas em assinaturas.

Além disso, as empresas têm se tornado mais conscientes e investido em modelos de licenciamento que possuem flexibilidade de assinatura, aumentando a previsibilidade dos custos contínuos e facilitando seu acompanhamento.

Para muitos negócios, esses gastos se tornam uma despesa operacional, mudando o custo de TI do CAPEX (sigla inglesa para despesas de capital ou investimentos em bens de capital) para o OPEX (sigla para despesas operacionais).

Dessa forma, mais do que apenas uma diminuição numérica, a computação na nuvem reduz os custos qualitativamente, impactando, em consequência, os resultados globais da organização.

Isenção de gastos com hardwares

A implementação da computação na nuvem tem uma vida útil maior em comparação às soluções on-premise, pois você se livra da preocupação permanente de manter os hardwares atualizados, impedindo sua obsolescência ou incapacidade de operar os softwares e aplicações que estão sempre em constante evolução.

Os programas necessários são mais fáceis de atualizar e gerenciar na nuvem e os recursos do servidor podem ser ampliados ou diminuídos, permitindo, assim, que suas despesas operacionais se alinhem precisamente com as demandas internas e externas, gerando mais economia para o seu negócio.

Maior eficiência com menor folha de pagamento

A quantidade de funcionários diretamente contratada pela sua empresa e atuando em seu interior também pode ser reduzida, uma vez que os provedores cloud monitoram e gerenciam o provisionamento, configuração, manutenção e atualização de servidores.

Sendo assim, você pode liberar recursos de TI existentes. Por não precisar aplicá-los em tarefas de manutenção, você pode direcioná-los para o seu core business, inovação, otimização de processos operacionais, etc.

Viabilidade econômica da computação na nuvem para as pequenas empresas

À medida que se solidifica a tendência para a migração geral e quase irrestrita de segmentos inteiros para a computação na nuvem, o conceito de TCO pode parecer antiquado ou mesmo inaplicável. Trata-se de uma metodologia avaliativa para quantificar os custos (tanto diretos quanto indiretos) de um produto, de modo que seja possível determinar seu valor real.

É verdade que custos inesperados (ou aqueles que são de quantificação complexa) são mais difíceis de prever sem a orientação adequada ou conhecimento prévio de implantações e gerenciamento de nuvem.

Nesse contexto, algumas grandes empresas não estão transferindo toda a sua infraestrutura de TI para a nuvem de uma vez só, optando por uma abordagem híbrida. Por exemplo, uma organização pode preferir manter algumas capacidades in-house, por razões de acessibilidade, eficiência ou segurança.

Essas hesitações são naturais para grandes empresas, sobretudo multinacionais. É compreensível que algumas companhias desse porte priorizem uma transição lenta, gradual e segura para a computação em nuvem, pois realizaram, durante décadas, investimentos vultosos para construir uma potente infraestrutura local.

Para pequenas e médias empresas, entretanto, essas preocupações não têm lugar. Qualquer empreendedor sabe, por conhecimento formal ou experiência adquirida, que não faz sentido escolher uma solução dispendiosa de tempo e dinheiro quando há opções dinâmicas, economicamente viáveis e tecnologicamente mais avançadas, como é o caso da computação na nuvem.

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computação na nuvem da Microsoft Azure

Controle de custos “inesperados”

A cloud computing, obviamente, não é desprovida de custos, inclusive os “inesperados”. Há, naturalmente, os custos iniciais descritos no contrato do fornecedor e taxas mensais/on-demand, como mencionado.

Para que esses gastos sejam os menores possíveis e a solução gere ainda mais economias para a sua empresa, há alguns aspectos que você deve considerar.

Armazenamento e backup

Não exceda os limites estabelecidos em seu contrato, especialmente se esses requisitos de dados não tiverem sido previamente estimados ou planejados corretamente. Portanto, é fundamental definir a quantidade de semanas, meses ou anos em que você precisa manter dados recuperáveis.

Banco de dados

Você deve projetar o crescimento esperado do seu banco de dados no futuro e acompanhar, periodicamente, seu crescimento e necessidade de espaço nos servidores.

Transferência de softwares

É preciso estar atento ao momento de transferir programas e bancos de dados armazenados para os servidores na nuvem, podendo haver a necessidade de ajustar modelos de licenciamento.

Curva de aprendizado

Se a sua equipe se acostumou com soluções on-premise é preciso se preparar para um aumento na complexidade inicial e investir no treinamento e capacitação dos colaboradores durante a transição para nuvem.

Uma vez que o movimento inicial para a computação em nuvem for realizado, os custos iniciais serão diluídos ao longo do tempo e o consumo mensal será monitorado sem problemas, ao passo em que sua empresa garante maior capacidade operacional e de armazenamento de dados.

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