antivírus corporativo

Antivírus corporativo: tire aqui suas dúvidas

Hoje o mercado vive a realidade da era digital e já compreendeu a necessidade de se investir em Segurança da Informação. A base de dados de uma empresa é um ativo intangível e representa um dos seus recursos estratégicos mais relevantes. Por isso, já é consenso a necessidade de um cuidado especial com ferramentas de segurança, como o antivírus corporativo.

Com o avanço da tecnologia e da internet, trazendo soluções e facilidades para pessoas e empresas, um efeito indesejado tem dado trabalho e exigido atenção, especialmente de empresas: o crime virtual. Resultado da aplicação inapropriada de inteligências computacionais, muitas vezes desenvolvidas por hackers, os ataques ingressam em ambientes privados através da internet.

Para combater esse inimigo, uma das principais ferramentas de segurança já desenvolvidas é o antivírus. Hoje, a variedade de sistemas de proteção é grande, para acompanhar a diversidade de softwares maliciosos, havendo indicações específicas para tratar cada tipo de “doença” ou contaminação.

Além disso, versionamentos dos “antídotos” são constantes já que, assim como no ambiente biológico, os vírus (do mundo tecnológico) evoluem, têm seus códigos alterados para ampliar as chances de sucesso.

Neste post, vamos falar sobre o risco de não investir num antivírus de qualidade e os danos que essa suposta economia poderá causar em um empreendimento. Que a leitura deste artigo deixe claro que os dados do negócio precisam ser protegidos e há caminhos viáveis para qualquer tipo de empresa, independente do seu tamanho, seu ramo ou de seu orçamento. Vamos lá? Boa leitura!

1. A importância de um antivírus corporativo

Com o advento da Cloud Computing ou computação em nuvem, muitos processos e sistemas empresariais passaram a estar disponíveis em plataformas online. Com isso, viu-se um movimento de migração de dados de equipamentos alocados dentro das empresas para servidores disponíveis em ambiente virtual.

Então as soluções corporativas que antes eram internalizadas passaram para a nuvem, como e-mails, sistemas de gestão ERP, canais de vendas, meios de comunicação com o cliente e fornecedores. Tudo seguiu o caminho da cloud e o resultado foi a concentração de dados estratégicos do negócio naquele ambiente.

Dito que a nuvem é a nova realidade, não cabem mais questionamentos ou incertezas. O importante é se adaptar às mudanças e garantir a confiabilidade dos recursos utilizados e a segurança dos dados transitados.

Isso vale para o uso de funcionalidades que permitem transações financeiras pela internet, para a troca de documentos formais de processos por meio de ferramentas automatizadas online, para a atualização de dados cadastrais do cliente via interfaces digitais. Enfim, hoje tudo pode estar contido na nuvem e negar uma tendência tecnológica tão forte é remar contra a maré.

Do ponto de vista dos dados empresariais, o comportamento crucial que toda empresa deve tomar é se cercar de meios de proteção a possíveis ataques que podem provocar a interrupção dos serviços, o vazamento de informações ou até a perda de dados.

Para esse fim existem alguns softwares, como firewalls (que protege rede e analisa tráfego para busca de códigos perigosos) e antivírus corporativos. Também podem ser adotadas políticas de segurança, que zelem pelo acesso de usuários autorizados e certificados digitalmente.

Essa máxima é aplicável a empresas de todos os portes, de todas as áreas de atuação. Não interessa se o volume de dados é pequeno ou gigantesco. A preocupação com a informação empresarial é salutar e defender esse bem tão precioso de qualquer tipo de invasão é uma questão estratégica.

Como os antivírus corporativos atuam?

Os sistemas antivírus varrem todo tipo de risco que pode vir a comprometer o negócio: e-mails ou sites maliciosos, pendrives e cartões de memória e download de programas ilegais são checados para que malwares, rootkits, worms, phishing, keyloggers e todo tipo de inteligência prejudicial possa ser identificada e tratada.

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O resultado da atuação desses softwares pode ser leve ou grave. Redes podem ficar lentas, sistemas podem ficar vulneráveis, informações confidenciais podem ser expostas, serviços podem ficar indisponíveis, o cliente pode não conseguir acessar algo que precisa, o negócio pode ter sua continuidade ameaçada.

Nesse cenário caótico, entram os antivírus corporativos, que protegem e agregam os seguintes benefícios:

  • velocidade e assertividade na detecção de ameaças virtuais;
  • evitam lentidão de redes e de sistemas, sem sobrecarregar a infraestrutura de TI;
  • gerenciamento simples, por meio de painéis que concentram as estatísticas de varreduras, tentativas de ataques, além de ações preventivas e corretivas tomadas ou sugestão de providências a serem decididas pelo usuário;
  • proteção de computadores de mesa e dispositivos móveis com a mesma qualidade;
  • atualizações automáticas;
  • bloqueio de sites suspeitos;
  • restrição ao acesso de dispositivos infectados, como pendrives e cartões de memória;
  • prevenção de fraudes, especialmente nas movimentações financeiras e bancárias;
  • suporte técnico para solução de dúvidas e problemas;
  • distribuição automatizada: antivírus domésticos exigem instalações individuais em cada equipamento, enquanto os corporativos possuem sistema automatizado de distribuição do software em todos os dispositivos da empresa.
  • políticas e tarefas centralizadas: políticas podem ser gerenciadas nas plataformas de segurança, incluindo proteção de arquivos, scan periódico de toda a base, bloqueio de ferramentas de bate-papo, seleção de dispositivos que deverão ter determinada regra aplicada.

Esse arcabouço de proteções e facilidades é crucial para a tranquilidade na condução de qualquer tipo de negócio.

Um exemplo de plataforma de segurança com alto nível de robustez é o Kaspersky, capaz de combater pragas virtuais com algumas peculiaridades. A primeira delas é a abordagem multicamadas, na qual diversas tecnologias são conjugadas em faixas diferentes de proteção.

Outra característica é a segurança de dispositivos móveis, alinhando as oportunidades de imunização de sistemas e dispositivos à crescente necessidade de migração de transações de negócio para smartphones e tablets.

Por fim, essa ferramenta oferece proteção contra ransoc e ransomware — tipos de ameaça que varrem o disco rígido em busca de informações ilegais para utilizá-las como chantagem ao proprietário.

O fato é que quando o assunto é segurança, não compensa aderir a soluções alternativas, caseiras, simplórias. Nada justifica o risco de malefícios aos dados empresariais. Por isso, as ferramentas corporativas são as mais indicadas, em função de seu escopo, eficácia e qualidade das tecnologias incorporadas.

No próximo tópico, alguns alertas sobre o risco de alternativas paliativas serão abordados. Fique atento!

2. Riscos do antivírus pirata

É comum que empreendedores foquem seus esforços na gestão empresarial e considerem outras questões como secundárias, especialmente as de suporte ao negócio e não ligadas diretamente ao core business.

Nesse cesto entra a questão da segurança e algumas opções são arriscadas, mas nem por isso desconsideradas. É o caso dos antivírus domésticos ou até soluções ilegais ou chamadas de “piratas”.

A sensação inicial é de economia e de liberdade em relação a licenciamento e atualização de softwares. Porém, essa é uma situação enganosa e uma suposta economia pode representar prejuízos graves — já falamos disso aqui, mas vamos reforçar! Observe os riscos trazidos por uma solução não-corporativa:

Desempenho insuficiente de aplicações

Softwares piratas têm seu código-fonte alterado para ignorar tentativas de ataques, como autenticação e acesso a sistemas. Isso reduz a performance do aplicativo quando comparada à de um software licenciado.

Redução de produtividade

Programas piratas acumulam altos índices de erros e, no caso de sistemas de segurança, a margem precisa ser o menor possível. Sem updates regulares e suporte do fabricante, bugs são comuns e as funcionalidades do antivírus ficam comprometidas.

Aumento das vulnerabilidades

Antivírus piratas permitem a geração de senhas falsas e podem desabilitar rotinas de checagem de autenticidade dos usuários. Isso expõe os dados do negócio a sistemas e usuários interessados em instalar malwares para vazamento ou impactar a integridade das informações.

Instabilidade da aplicação

Programas falsificados não recebem correções de código que geram falhas críticas periodicamente e isso afeta a segurança a médio e longo prazo.

Redução da privacidade do negócio

Com relação à privacidade, ferramentas piratas não seguem o rito de aviso prévio de coleta de informações obrigatório nas soluções originais. Assim, a empresa que utiliza um antivírus de origem duvidosa não tem controle sobre o que é capturado, nem tampouco do que será feito daquele ativo informacional.

Sobrecarga da memória disponível

Enquanto antivírus originais são otimizadores de recursos, os piratas consomem mais do que precisam e sobrecarregam a memória que poderia ser utilizada por outras aplicações mais relevantes para o negócio.

Falta de transparência no escopo

Quando softwares piratas são instalados, especialmente os disponíveis em sites na internet, outros códigos vêm junto e o teor deles é malicioso, com a intenção de deixar os sistemas expostos e inseguros.

Desrespeito à legislação

A Lei Brasileira de Software prevê que as empresas instalem apenas soluções licenciadas, cujos direitos sejam exclusivos do fornecedor ou fabricante. Aderir a um caminho ilegal tem consequências judiciais e de imagem.

Se em casa já devemos ter cuidado com nossos arquivos e navegação na web, quando o assunto é empresarial essa atenção passa a ser caso de sobrevivência. Ofertas tentadoras e mensagens com conteúdos apelativos devem ligar o alerta sobre um detalhe importante: atalhos que parecem ser a solução podem significar grandes problemas e gerar mais despesas na recuperação dos estragos feitos.

3. O impacto do crime virtual para sua empresa

Crimes cibernéticos são a causa de diversos problemas na condução de um negócio. Eles podem ocasionar riscos operacionais, de perda financeira e de imagem.

Na prática, as ocorrências mais comuns decorrentes de ataques virtuais são:

  • sistemas ficam indisponíveis e prejudicam a produtividade dos departamentos e colaboradores;
  • informações ficam inacessíveis e prejudicam os fluxos de trabalho;
  • a integração entre as áreas e sistemas da empresa pode ser afetada;
  • o cliente pode se deparar com um site ou com uma loja virtual fora do ar;
  • o concorrente pode ter acesso a dados do negócio;
  • a imagem da empresa pode ficar arranhada;
  • o cliente pode ficar insatisfeito com diversas situações indesejadas ocasionadas por vulnerabilidades de segurança.

Esses eventos acabam sendo inerentes à atual realidade de sistemas e bases de dados compartilhados em nuvem. Para cercar essas eventuais fragilidades, soluções robustas de segurança precisam fazer parte do dia a dia das empresas.

E mesmo que a ideia seja de que um pequeno negócio não precisa de tanta robustez, vale lembrar que crimes virtuais podem gerar falhas onerosas para serem corrigidas ou prejudicar a imagem do negócio de maneira grave ou até irreversível.

Imagine um cliente que costuma realizar compras em um e-commerce. Em uma dessas ocasiões, seus dados bancários ou do cartão de crédito são clonados em função da insuficiência das aplicações de segurança instaladas na plataforma virtual de oferta e venda de produtos.

Essa situação ensejará a insatisfação do cliente, podendo causar demandas judiciais e grande risco de imagem para a empresa. Basta lembrar que, hoje, consumidores se tornaram formadores de opinião na medida em que têm acesso a redes sociais e outras mídias digitais que podem amplificar o alcance de reclamações ou relato de experiências.

Em uma outra situação exemplificativa, uma startup se propõe a conectar demandantes de um tipo de serviço de profissionais que oferecem esse tipo de trabalho. Quando contratos são fechados entre as partes, via plataforma digital que materializa a startup no mercado, um percentual do valor acordado entra como remuneração para a nova empresa.

Uma falha no sistema de segurança dessa plataforma pode expor dados cadastrais de demandantes e fornecedores, que podem ser pessoas físicas e jurídicas. De posse dos dados roubados, um cibercriminoso passa a vender esses cadastros para empresas diversas, muitas delas com práticas indesejáveis de contato com o cliente.

A partir daí, aquelas pessoas físicas ou jurídicas que confiaram seus dados a um negócio se veem impactadas com incômodos recorrentes com tentativas de contato para venda de produtos ou cadastramento em determinado site.

Esse caso hipotético ilustra a origem de muitos fatos cotidianos pelos quais todos nós, usuários comuns, empreendedores ou gestores, passamos: nossas caixas de e-mails lotadas de spams e tentativas maliciosas de captura de dados de nossos equipamentos conectados à internet.

E os processos internos, podem padecer do mal da falta de segurança? Claro que sim. Basta imaginar a perda de um repositório de notas fiscais eletrônicas ou de contratos em PDF ou de documentos contábeis digitalizados.

Esses exemplos mostram um pouco da abrangência dos crimes cibernéticos e comprovam que é fundamental direcionar investimentos e esforços no estabelecimento de políticas sérias de segurança da informação e de infraestrutura tecnológica.

O primeiro passo é escolher um antivírus corporativo eficiente e aderente às realidades do negócio. No próximo tópico, algumas dicas podem ajudar nessa seleção. Siga conosco!

4. Saiba como escolher antivírus corporativo

É impressionante saber que, ainda hoje, empresas sofrem crimes virtuais simplesmente por não investirem em ferramentas básicas de segurança, como um antivírus corporativo.

No universo dos pequenos e médios empreendimentos, essa realidade ainda é percebida e pensando em incentivar essa mudança de mentalidade, trouxemos alguns passos que devem ser observados na escolha de um sistema seguro de proteção a sistemas e dados do negócio.

Fique atento às informações dos especialistas

O processo de aquisição de produtos e serviços já contempla uma pesquisa de mercado, independente do objeto de compra. No caso dos antivírus, essa prática também é válida e uma boa fonte são especialistas em segurança de TI.

Alguns sites especializados trazem postagens atualizadas sobre o tema e beber daquela fonte pode direcionar a empresa para um bom negócio.

Conheça a realidade da empresa

Para saber as necessidades que deverão ser supridas por um antivírus corporativo e outras ferramentas de segurança, é preciso saber quais as demandas do negócio. Um foco interessante é nos atuais pontos fracos para que possa estar claro que tipo de funcionalidade se espera.

É importante mapear fluxos operacionais e fluxos de informação, além de pontos de contato entre pessoas e departamentos, dentro e fora da empresa, para que sejam indicados os focos de proteção e identificadas ferramentas condizentes com esse mapeamento.

Avalie as características do antivírus

Analisar um produto pressupõe conhecer suas funções. No caso de softwares, as funcionalidades oferecidas devem ser avaliadas e isso ajudará no direcionamento da compra.

É fundamental perceber se o programa de segurança conseguirá defender o negócio sem sobrecarregar a infraestrutura de TI disponível. Além disso, é fundamental analisar a usabilidade para que haja facilidade na configuração e interpretação dos resultados apresentados.

Opte por parceiros consolidados no mercado

Um caminho possível para empresas é contratar prestadores de serviço que ofereçam não só a licença e instalação do antivírus, como também o suporte em todo seu ciclo de vida.

Uma pesquisa sobre a idoneidade e consolidação desse parceiro é desejável. Afinal, ela cuidará de um ativo de alto valor agregado da empresa e precisa oferecer credibilidade e confiança.

Teste as soluções antes de comprar

Boa parte dos softwares disponíveis no mercado possuem versões de testes. Elas são úteis para analisar a qualidade do produto e também para compará-los com os concorrentes.

Vale a pena utilizar o antivírus em um período gratuito de verificação de suas funcionalidades antes de tomar a decisão. Comprar bem é comprar com segurança e isso vale para qualquer necessidade de suprimento em uma empresa, por que seria diferente com a TI?

Considere contratar um pacote mais completo

Produtos isolados resolvem problemas pontuais, mas é possível potencializar os benefícios para a segurança de dados quando uma suíte de soluções é contratada.

Muitas vezes, contar com consoles diferentes de gerenciamento pode garantir uma segurança mais abrangente e cercar hackers e cibercriminosos por todos os lados.

Estude a possibilidade de contratar o modelo de software como serviço

Hoje tudo está na nuvem, incluindo produtos e serviços de TI importantes para a gestão e condução de empresas.

O software como serviço (inteligências compartilhadas em plataformas virtuais) é um dos modelos mais utilizados na terceirização da TI e o campo da segurança tecnológica também está contemplado nesse tipo de arquitetura de serviços.

Não deixe de se atentar para outros pontos relevantes

Como toda escolha de produto ou serviço, é preciso avaliar cuidadosamente cada elemento envolvido. Para concluir as dicas do que deve ser observado na escolha de um antivírus corporativo, seguem mais alguns tópicos que precisam ser checados:

  • Preço: compare valores de assinaturas mensais com outras em intervalos maiores. A segunda opção costuma embutir descontos para manter o cliente por mais tempo. Outro ponto é pagar apenas pelos módulos que serão efetivamente utilizados.
  • Firewall: o sistema deve apresentar listas “negras” e outras autorizadas para endereços e domínios. Isso facilita o bloqueio automático de URLs que podem apresentar perigo.
  • Controle de aplicativos: o ideal é a aquisição de uma solução que preveja aprendizado do sistema. Assim, ele vai alimentar listas de programas atualizados e saberá qual rotina acionar quando um endereço eletrônico ou sistema é acessado.
  • Limpeza: a ferramenta deve oferecer remoção de vírus e de outros malefícios e ser capaz de varrer um grande espectro de ameaças.
  • Atualizações: é preciso exigir uma frequência curta de atualizações. O ritmo de lançamento de ameaças cibernéticas é rápido e a proteção precisa acompanhar no mesmo compasso.
  • Suporte: em momentos de dificuldade, é essencial poder contar com o apoio de quem entende do problema. Os fabricantes e revendedores de software são os mais indicados para sanar dúvidas, efetuar customizações e corrigir falhas e por isso é importante analisar na minuta do contrato se esse suporte está incluído.

5. Com segurança não se brinca

Segurança da informação é uma questão de cultura. É indispensável estabelecer uma consciência coletiva sobre os prejuízos que descuidos podem causar para a empresa.

Mas isso é um processo, depende de envolvimento de pessoas, da constituição de uma política de segurança sólida, do redesenho de processos para cercar vulnerabilidades e do uso de ferramentas tecnológicas que automatizem a vigilância e saiba o que fazer mediante cada tipo de ameaça que se apresenta.

Assim, para se proteger, uma empresa precisa contar com softwares corporativos — e não domésticos! — porque as necessidades de um negócio são muito diferentes das enfrentadas em equipamentos pessoais.

Os ativos digitais precisam assumir seu papel no negócio e terem seu valor reconhecido. E isso será demonstrado quando iniciativas em torno da instalação de ferramentas completas de segurança for realizada.

Buscar um parceiro que ofereça a solução mais adequada para cada empreendimento é importante. Empresas especializadas têm conhecimento de um arcabouço complexo, que envolve a segurança tecnológica e podem incrementar a gestão e desempenho do negócio disponibilizando soluções sob medida.

Como resultados, as empresas que adotarem soluções de segurança perceberão melhoria na produtividade, integridade das bases que concentram os dados empresariais, confiabilidade nas informações que transitam entre os departamentos e segurança no acesso a todo tipo de aplicação relacionada ao negócio.

O antivírus corporativo é o primeiro passo para se alcançar esses benefícios e prevenir vulnerabilidades. Assim como os seres humanos previnem doenças com vitaminas e alguns medicamentos, as empresas precisam gerir os riscos da informação, provendo os sistemas internos e as bases de dados de antídotos para os venenos do mundo virtual.

A Tecjump é um bom exemplo de provedor de soluções de segurança, com opções para todo tipo de empreendimento. Entre em contato e conheça mais sobre os produtos e serviços disponíveis, inclusive o Kaspersky! Garanta a segurança dos sistemas e dados do seu negócio!

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